Campus de Cruz das Almas (sede): tradição em ciências
O município de Cruz das Almas, criado em 29/07/1897, está implantado no planalto pré-litorâneo, abrangendo uma superfície de 173,9 km², com uma população de 53.049 habitantes e densidade demográfica de 305,05 habitantes/km² (IBGE, Censo Demográfico de 2000). Está situada as margens da BR 101 e distancia 145 km e Salvador.
A economia do município é basicamente agrícola, destacando-se as culturas do fumo, laranja e mandioca. É bem servida no setor educacional e além de abrigar Escola de Agronomia (hoje Centro de Ciências Agrárias e Ambientais) desde 1943, é sede da Embrapa Mandioca e Fruticultura e da Empresa Baiana de desenvolvimento Agrícola (EBDA). Por isso, o economista Rómulo Almeida sempre fez questão de chamar Cruz das Almas da Capital do pensamento Agrário da Bahia.
Sob a influência da revolução científico tecnológica na agropecuária que trascorre no mundo no século XIX, surge, na Província da Bahia, em São Franscisco do Conde a primeira instituição (stricto sensu) de pesquisa agropecuária do Brasil: o Imperial Instituto baiano de Agricultura (IIBA) com data de criação em primeiro de novembro de 1859 e de quem o Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA é sucessor direto.
A criação do IIBA resulta da inciativa conjunta da corte imperial e da aristocracia açucareira, que associavam a decadência da lavoura de cana-de-açucar a falte de créditos e de políticas protecionistas, mas também à ausência de técnicos que instruíssem os fazendeiros, seus empregados e seus escravos.
Em 1929 já com o nome de Escola Agrícola da Bahia a instituição foi transferida para Salvador e em 1943, para o Município de Cruz das Almas com o nome de Escola Agronômica da Bahia a qual é vinculada, em 1967, à Universidade Federal da Bahia, sob a denominação de Escola de Agronomia da UFBA.
Em 2005 a Escola de Agronomia passa a denominar-se de Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFRB, oferecendo quatro cursos de Graduação: Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal, Engenharia de Pesca e Zootecnia. Nos últimos cinco anos, esta unidade de ensino apresentou uma média de 700 alunos matriculados.
Sob a influência da revolução científico tecnológica na agropecuária que trascorre no mundo no século XIX, surge, na Província da Bahia, em São Franscisco do Conde a primeira instituição (stricto sensu) de pesquisa agropecuária do Brasil: o Imperial Instituto baiano de Agricultura (IIBA) com data de criação em primeiro de novembro de 1859 e de quem o Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA é sucessor direto.
A criação do IIBA resulta da inciativa conjunta da corte imperial e da aristocracia açucareira, que associavam a decadência da lavoura de cana-de-açucar a falte de créditos e de políticas protecionistas, mas também à ausência de técnicos que instruíssem os fazendeiros, seus empregados e seus escravos.
Em 1929 já com o nome de Escola Agrícola da Bahia a instituição foi transferida para Salvador e em 1943, para o Município de Cruz das Almas com o nome de Escola Agronômica da Bahia a qual é vinculada, em 1967, à Universidade Federal da Bahia, sob a denominação de Escola de Agronomia da UFBA.
Em 2005 a Escola de Agronomia passa a denominar-se de Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFRB, oferecendo quatro cursos de Graduação: Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal, Engenharia de Pesca e Zootecnia. Nos últimos cinco anos, esta unidade de ensino apresentou uma média de 700 alunos matriculados.
Além dos cursos de graduação a Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFRB tem forte atuação na pós-graduação com um curso de mestrado em ciências agrárias com três áreas de concentração Fototécnica, Solos e água e um Doutorado em Ciências Agrarias com área de concentração em Fitotecnica, que receberam conceito 4 na última avaliação da CAPES.
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