Planejamento Estratégico Participativo do CAHL é considerado democrático
Oficinas abrem espaço para a comunidade acadêmica opinar
Nas oficinas aconteceram os debates com apresentação de propostas e apresentação de demandas para serem consideradas no projeto de atuação do Centro de 2017 a 2021. Como retorno a direção pretende priorizar metas e estabelecer objetivos para o futuro do Centro.
Camilla Santos da Silva, 28, estudante do terceiro semestre de Gestão Pública, participou como ouvinte do encontro e avaliou as oficinas como a base, pois todos podem democratizar o espaço através desses processos de representação democrática, abertos para todos opinarem e debaterem.
Para Kaio Pereira, 21, estudante do quinto semestre de Comunicação Social-Jornalismo e membro da comissão do Planejamento Estratégico Participativo, as atividades do Planejamento são importantes e representam a definição de um projeto para o CAHL. Ele acredita que o objetivo de todos esses processos é mudar realmente o Centro de Arte, Humanidades e Letras e vê como uma oportunidade para todos debaterem e criarem concretamente um outro CAHL, numa UFRB aberta, pública e política.
Antônio Bastos Taffarell, 45, também faz parte da comissão do Planejamento e o considera um ganho extraordinário porque todos têm a capacidade de elaborar algo de forma participativa. O estudante de História e militante do movimento negro falou da oportunidade ímpar não só de ouvir, mas também de falar, propor e debater de forma ampla a partir do ponto de vista democrático.
Danilo Santana, 19, estudante do terceiro semestre de Ciências Sociais, destacou a importância do Centro enquanto lugar de administração pública, fomentar as discussões acerca do seu próprio futuro com debates, sobretudo com a presença de estudantes.
Equipe Assessoria de Comunicação CAHL: Cristiana Menezes, Josuel Rocha