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Página inicial Notícias Diretor do CNPq analisa caminhos da ciência no Brasil em palestra realizada na UFRB
Palestra

Diretor do CNPq analisa caminhos da ciência no Brasil em palestra realizada na UFRB

Olival Freire Junior avaliou o cenário da pesquisa no país e as políticas atuais para o setor
04/06/25 11:50 , 05/06/25 09:59 | 573
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“A multiplicidade de perspectivas e de vivências em torno de um dado objeto de estudo produz um conhecimento mais robusto e de melhor qualidade”, destacou Olival Freire Junior, atual diretor científico do CNPq, na palestra que realizou na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). O diretor foi recebido na última sexta-feira, dia 30 de maio, no auditório da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Criação e Inovação (PPGCI), para uma fala sobre as perspectivas e os desafios da pesquisa no Brasil. 

Para Olival Freire, um dos desafios atuais que o país enfrenta é a diáspora científica. “O Brasil acumulou, ao longo das últimas décadas, um número expressivo de brasileiros bem qualificados que estão espalhados pelo mundo e que desejam voltar a atuar no país", disse. Para lidar com a situação, ele apontou ações variadas que estão sendo postas em prática no âmbito do Governo Federal, desde acordos de cooperação até programas para inserção e fixação de pesquisadores no mercado brasileiro. 

Como exemplo das iniciativas em andamento consideradas prioritárias pelo Conselho, o diretor destacou o programa Conhecimento Brasil, que trará de volta ao país cientistas brasileiros que atualmente residem em 34 países de todos os continentes. A primeira edição teve seu resultado recém-divulgado pelo CNPq e a expectativa, segundo Freire, é que novas edições sejam lançadas futuramente. 

O diretor também falou sobre a nova sistemática de avaliação do pesquisador para a obtenção de bolsa de produtividade em pesquisa e desenvolvimento tecnológico do CNPq. Já a partir deste ano, o processo avaliativo da produção intelectual passou a adotar o critério qualitativo, baseado em fatores e metodologias definidos pela área de avaliação da CAPES, com o objetivo de avançar na análise conceitual, na pertinência e nas contribuições científicas advindas dos estudos. “A publicação não pode ser feita a qualquer custo; é preciso levar em conta o impacto daquilo que vai ser publicado”, ponderou Olival Freire.

Quanto aos programas de desenvolvimento acadêmico voltados a estudantes autodeclarados pretos, pardos, indígenas, quilombolas, população do campo e estudantes com deficiência, a exemplo do Programa Abdias Nascimento, a sua expectativa é que possam ser cada vez mais fortalecidos. “Quando a gente consegue desenhar uma ação que visa um público-alvo específico, é mais eficaz do que manter nos editais uma consideração genérica”, afirmou o diretor. 

Avanços na Federal do Recôncavo

Sobre a UFRB, Olival Freire falou com entusiasmo do aumento na qualidade da pesquisa na instituição, tendo em vista a diversificação das suas áreas de investigação. “Isso desenha um projeto de Universidade que tem um componente de pesquisa acentuado”, ressaltou. O mérito desse projeto foi atribuído à ação coletiva: “Esse é o resultado acumulado da atuação das gestões anteriores, da gestão atual e dos servidores que chegam e vestem a camisa da Universidade”.

Atuação política e científica

Bacharel e Licenciado em Física pela UFBA, Olival Freire assumiu a diretoria do CNPq em março de 2023. Mestre em Ensino de Física e Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), o professor pesquisa sobre a história da Física e da constituição do campo científico no Brasil. Fez estágio pós-doutoral em várias universidades como Harvard e MIT. Foi presidente da Sociedade Brasileira da História da Ciência, de 2010 a 2012, e pró-reitor de Pesquisa da UFBA, de 2014 a 2019.

A palestra do professor Olival Freire está disponível na TV UFRB:

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