Fechar

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

deneme bonusu veren siteler

replica rolex

Página inicial Notícias UFRB e MIR lançam campanha para valorização da ancestralidade africana
Parceria

UFRB e MIR lançam campanha para valorização da ancestralidade africana

23/01/25 09:13 , 23/01/25 09:13 | 881
imagem sem descrição.

No Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, celebrado em 21 de janeiro, a Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) e o Ministério da Igualdade Racial (MIR) lançaram uma campanha nacional para a Promoção dos Direitos e Valorização da Ancestralidade Africana.

A iniciativa prevê publicações nas redes sociais da UFRB, do MIR e de outros parceiros sobre terreiros tombados no Brasil e suas lideranças. Além disso, a campanha ainda deve trazer informações sobre comunidades quilombolas e, em um momento posterior, irá abordar também os povos ciganos. O objetivo é fortalecer o desenvolvimento sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana e Povos de Terreiro, Quilombolas e Ciganos a partir da valorização cultural e da comunicação criativa.

“Nós chegamos em 2023 e nossa responsabilidade de reparação já começa 2023 anos atrasada, não por conta do nosso tempo cronológico, mas pelo histórico”, afirmou a ministra substituta da Igualdade Racial, Roberta Eugênio, ao falar sobre a necessidade de reparação aos povos de terreiro e matriz africana.

Uma das bases para a iniciativa conjunta é a promoção de medidas intersetoriais para a garantia dos direitos dos povos e das comunidades tradicionais de terreiro e de matriz africana no País, com base no reconhecimento, no respeito e na valorização da cultura e da memória dos afrodescendentes, e a superação do racismo. Ela se encaixa nos três eixos estruturantes do decreto nº 12.278 de 2024, que institui a Política Nacional para Povos e Comunidades Tradicionais de Terreiro e de Matriz Africana e em seu artigo 2º prevê o desenvolvimento de medidas bienais que possam contribuir para o respeito e valorização da cultura de terreiro. 

A parceria foi firmada por meio de Termo de Execução Descentralizada (TED) entre as duas instituições.

Preservação do patrimônio – As postagens da campanha serão feitas a partir do critério da data de tombamento dos terreiros: os mais velhos vêm antes, como manda a tradição.

"A parceria com a UFRB para essa campanha homenageia os terreiros tombados. A iniciativa é especialmente importante, porque os terreiros foram os primeiros espaços de salvaguarda da memória e tradição africana no Brasil. Eles foram criminalizados antes da falsa abolição da escravatura e durante a ditadura. É importante lembrar de quem não se retirou do lugar ancestral e permanece garantindo e lutando pela democracia religiosa nos territórios”, coloca a diretora de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana e de Terreiros, Luzi Borges.

“É dentro das políticas afirmativas que estamos integrando a Política Nacional de Valorização dos Povos de Terreiro e Matriz Africana. Nossos pontos centrais são a criação e a divulgação de produtos comunicacionais que vão funcionar para a sociedade mais ampla como uma espécie de dispositivo racial para enfrentamento ao racismo religioso e outras violências”, disse Dyane Brito, diretora do Centro de Artes, Humanidades e Letras da UFRB. A diretora lembrou ainda que a instituição é a universidade federal com maior número de professores(as) autodeclarados(as) negros(as).

Siga os perfis da UFRB e do MIR nas redes sociais para acompanhar as publicações da campanha.

Texto da Assessoria de Comunicação do MIR (com alterações).

 

Na dúvida, fale conosco!