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Página inicial Notícias Cursos do Campus Santo Amaro da UFRB recebem notas 4 e 5 em avaliação do MEC
Avaliação

Cursos do Campus Santo Amaro da UFRB recebem notas 4 e 5 em avaliação do MEC

20/10/23 17:00 , 25/10/23 08:55 | 1846
imagem sem descrição.

Três cursos do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas (CECULT) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), em Santo Amaro, passaram por avaliação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC). O curso Tecnológico em Artes do Espetáculo (TAE) foi avaliado com nota 5, que equivale ao conceito excelente. Já os cursos de Bacharelado Interdisciplinar em Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas (BICULT) e Tecnológico em Produção Musical (PrM) receberam  nota 4, ou seja, muito bom. Os indicadores variam em uma escala de 1 a 5 e medem a qualidade dos cursos de graduação oferecidos pelas Instituições de Ensino Superior no Brasil. 

As avaliações dos três cursos aconteceram de forma remota, entre os meses de agosto e setembro, e contemplaram três dimensões: organização didático-pedagógica; corpo docente e tutorial e infraestrutura. No caso das graduações em Tecnológico em Produção Musical e Tecnológico em Artes do Espetáculo, a avaliação também fez parte do processo de reconhecimento dos cursos. 

Para Rita de Cássia Dias Pereira de Jesus, diretora do Centro, “a avaliação externa realizada pelo INEP condiz com a qualidade da implementação dos cursos oferecidos pelo CECULT. Nas propostas curriculares dos cursos, a interdisciplinaridade, a interculturalidade e a abordagem de uma formação cultural emancipatória, que integra ensino, pesquisa, extensão e Políticas Afirmativas, caracterizam os cursos, que promovem amplas possibilidades de inserção criativa no mundo do trabalho, assim como, alternativas de continuidade dos estudos, nos cursos  de 2º ciclo/graduação, quanto na pós -graduação”.

Tecnológico em Artes do Espetáculo

O curso TAE é o primeiro no país a oferecer uma formação específica no campo das artes do espetáculo, especificamente uma formação interdisciplinar nas áreas de figurino, cenografia e iluminação.  Dessa forma, a coordenadora do curso, Carolina de Paula Diniz, acredita que o reconhecimento com nota máxima, pelo INEP/MEC, valida a necessidade da existência dessa formação. O excelente conceito também traz a perspectiva de “um maior investimento financeiro voltado para a melhoria e a ampliação do curso, no que diz respeito a melhorias nos laboratórios específicos, compra de materiais e equipamentos essenciais para o pleno funcionamento do curso”, relatou.

Na comunidade do TAE, a avaliação foi recebida com alegria, de acordo com Carolina Diniz, pois ‘é o melhor retorno que os docentes, discentes e técnicos poderiam receber, frente ao grande empenho, dedicação e trabalho que um curso, em processo de implantação e, novamente, inédito no Brasil, exige de todo o corpo que sustenta o curso”. 

O curso Tecnológico em Artes do Espetáculo tem duração mínima de três anos e máxima de seis. As aulas acontecem no período vespertino. O quadro docente é formado por três mestres e 23 doutores. Anualmente, são ofertadas 40 vagas para novos estudantes.

Confira mais informações na página do curso.

Bacharelado Interdisciplinar em Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas 

Reconhecido em 2018 com o conceito 4, o BICULT mantém a ótima avaliação em sua renovação junto ao MEC. O coordenador, Sérgio Ricardo Oliveira Martins, aponta como pontos fortes do curso “a qualificação do corpo docente e a atenção dedicada aos(às) discentes, pelo Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante, por meio do Programa de Tutoria. Enquanto curso que oferece o 1º ciclo de formação, articulado aos cursos de 2º ciclo por meio dos itinerários formativos, o BICULT oferece uma formação básica diversa e versátil, bem antenada aos temas da cultura e das artes”.

Outro aspecto destacado pelo professor Sérgio Martins é a vocação extensionista do CECULT, que se repete no BICULT, com estudantes participando ou até mesmo propondo e coordenando projetos de extensão, uma vez que essa atividade conta créditos de atividades complementares. Também vale destacar o crescimento anual do número dos estudantes do BICULT envolvidos com a pesquisa. Atualmente, são seis bolsistas de iniciação científica.

Diante da avaliação do INEP/MEC, o coordenador acredita que o relatório produzido ao final da visita remota dos avaliadores também pode ser considerado como um norte para os futuros encaminhamentos do curso, pois mostra “o que nos falta, criam a oportunidade de aperfeiçoarmos o curso e, com isso, o ser humano e o(a) profissional que entregamos à sociedade”.

Com duração mínima de três anos, o BICULT é ofertado à tarde e à noite. O propósito é a formação de cidadãos críticos, profissionais reflexivos e capazes de atuar nas áreas da cultura, das artes, da educação, das tecnologias e da economia do espetáculo. Além disso, busca assegurar uma formação de valores éticos e profissionais, vinculados à idealização, construção e realização de projetos concernentes ao campo de trabalho, à formação da cidadania e à qualidade de vida social. Ao concluir o bacharelado, o estudante poderá ter acesso a uma formação específica relacionada à compreensão das áreas e campos da cultura, das linguagens artísticas e das tecnologias do espetáculo.

Mais informações sobre o BICULT são encontradas na página do curso.

Tecnológico em Produção Musical 

Outro curso que se destaca pelo pioneirismo nas universidades brasileiras, o PrM também recebeu nota 4 do INEP/MEC. O coordenador Cláudio Manoel Duarte lista a qualificação do corpo docente e a boa grade de componentes como alguns dos fatores para a nota. A estrutura que o curso já dispõe, a exemplo de dois novos estúdios de ensaios e gravação, também é lembrada. Os equipamentos, de acordo com o coordenador, devem acelerar os experimentos em atividades práticas e na elaboração de produtos físicos e digitais.

Em razão de seu pioneirismo, o coordenador detalha que o curso Tecnológico em Produção Musical tem desafios para manter-se atualizado junto ao cenário musical para garantir a formação qualificada dos estudantes. Ele afirma que o curso precisa “estar atento aos caminhos do mercado da música, das políticas culturais e de gestão da cultura, das criações e aperfeiçoamentos de aplicativos, softwares de áudio, tecnologias de estúdio e de palco que avançam de forma intensa reconfigurando mercados de trabalho e, portanto, perfis e desafios para o (a) profissional do campo”. 

Nesse sentido, a avaliação do INEP/MEC é vista como um bom parâmetro para os rumos do curso, mas também um lembrete sobre os desafios. “Qualquer comunidade acadêmica de docentes, estudantes e técnicos-administrativos com certeza recebe uma boa avaliação de curso de forma alegre, mesmo para um curso jovem que ainda vai formar sua primeira turma. Os desafios continuam: aperfeiçoamento de nosso PPC, consolidação da infraestrutura, mais atividades de pesquisa, ensino e extensão; e incentivo à produção de conteúdos acessíveis, como projetos musicais online; e mais conexão com a comunidade externa para troca de saberes”, afirmou o professor Cláudio Duarte.

Com uma proposta de contribuir para uma educação profissional e tecnológica que articule ciência, trabalho, tecnologia e cultura, visando à formação do profissional-cidadão crítico-reflexivo, competente técnica e eticamente e comprometido com as transformações da realidade na perspectiva da igualdade e da justiça social, o  CST em Produção Musical tem duração mínima de três anos e aulas ofertadas no turno vespertino.

Saiba mais sobre o curso, visitando a página do PrM.

Mais avaliações positivas

Além das avaliações recentes, os cursos de Licenciatura Interdisciplinar em Artes e Licenciatura em Música Popular Brasileira, ofertados pelo CECULT, também receberam nota 4 na avaliação do INEP/MEC realizada no ano passado.

Na dúvida, fale conosco!