Denis Gadêlha é servidor técnico-administrativo da UFRB desde 2010. Trabalhando na Instituição, teve a oportunidade de ingressar no curso de Gestão de Cooperativas ofertado pela Universidade de forma gratuita. Nesses anos, pôde aprimorar sua qualificação acadêmico-profissional, assim como ampliar suas relações.
Denis destaca que o acesso ao Ensino Superior é um direito fundamental e deseja que todos tenham a oportunidade de passar por essa experiência transformadora. “Tenho muita gratidão por tudo que conquistei aqui, inclusive minha graduação”.
Denis disse sim à UFRB. A UFRB disse sim ao ensino gratuito.
Cacto Santana teve a possibilidade de se encontrar nas artes, explorar novos mundos e transformar suas percepções a partir do ingresso em um dos poucos cursos voltados para a área no Brasil: Artes do Espetáculo na UFRB.
Ao longo da sua trajetória estudantil, Cacto celebra as políticas que contribuem para que pessoas em situação de vulnerabilidade social permaneçam na Universidade e a forma como esse espaço abraça a diversidade. “A UFRB se tornou a minha família. Me senti acolhido, principalmente pelos professores”.
Cacto disse sim à UFRB. A UFRB disse sim à diversidade.
Lidyanne Aona é professora da UFRB e desenvolve estudos florísticos, por meio do Herbário do Recôncavo da Bahia. Em parceria com estudantes e pesquisadores, descobriu uma nova espécie de planta exclusiva do Recôncavo (Dichorisandra rhizantha).
A pesquisadora conta que a UFRB, como uma instituição de ensino superior pública, tem uma grande importância no desenvolvimento da ciência nacional. Isso torna a Universidade essencial para o desenvolvimento de novas tecnologias que impulsionam o progresso da sociedade. “Não me vejo sem a UFRB entrelaçada por toda a minha trajetória. Todos os meus aprendizados estão relacionados com a UFRB”.
Lidyanne disse sim à UFRB. A UFRB disse sim à ciência.
Rebeca Santíssima é estudante de Agronomia da UFRB. Ganhadora do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica do CNPq, desenvolveu um aplicativo identificador de espécies de insetos e acredita na importância de aproximar a sociedade do conhecimento científico e da inovação.
Ingressar na Universidade foi a chave da mudança na vida de Rebeca. Ela afirma que sua relação hoje com a UFRB é de pertencimento. “Sinto que faço parte de vários grupos com histórias diferentes, mas com um sonho em comum: melhorar não só a nossa realidade, mas a das nossas famílias”.
Rebeca disse sim à UFRB. A UFRB disse sim à inovação.
Maria Eduarda conheceu a UFRB por meio de uma tia que estudou na Instituição. Para ela, a única certeza era o desejo de fazer parte da UFRB e ao pesquisar no site da Universidade, seu coração bateu mais forte para a área de comunicação.
A política de cotas garantiu a Maria o acesso ao curso de Publicidade e Propaganda. Mesmo no início de sua graduação, ela já entende a importância de políticas inclusivas para a Educação Superior. “Estar na UFRB me deu a possibilidade de realizar um sonho, poder trabalhar com o que eu desejo”.
Maria Eduarda disse sim à UFRB. A UFRB disse sim às cotas.
Kayke Ramon é doutorando em Ciências Agrárias pela UFRB, mas sua relação com a Universidade começou ainda na graduação em Agronomia. Durante sua formação, participou de diversos estágios e projetos que ampliaram suas experiências curriculares.
O engenheiro agrônomo foi contemplado pela política de internacionalização da UFRB e teve a oportunidade de fazer seu mestrado no Instituto Politécnico de Bragança, em Portugal. Ele considera a importância da UFRB em incentivar e promover o acesso dos estudantes a outros espaços qualificados de aprendizado, e afirma que não seria o mesmo se não tivesse acesso à instituição. “Foram muitos encontros com a UFRB e esses encontros não podem parar. Sou apaixonado por ela”.
Kayque disse sim à UFRB. A UFRB disse sim à Internacionalização.
Miriam Barros nasceu em uma comunidade quilombola e viu de perto a chegada da Federal do Recôncavo. Aos 37 anos, ela ingressou no curso de Tecnologia em Gestão de Cooperativas, afirmando que não existe idade para realizar um sonho e querendo ser um exemplo para suas filhas.
Miriam afirma que a extensão é um dos pilares mais importantes da Universidade, pois ultrapassa os muros dos campi em apoio às comunidades. Esse é um dos motivos pelo qual, já egressa, continua colecionando participações em projetos. “Existe uma Mirian antes e outra depois da UFRB. A extensão me deu vivências para além da sala de aula, agregando muito na profissional que sou”.
Miriam disse sim à UFRB. A UFRB disse sim à extensão.