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Revista Revise

Consolidação da Revista Eletrônica Integrativa em Inovações Tecnológicas nas Ciências da Saúde.

A REVISE, uma revista ferramenta de Pesquisa & Desenvolvimento P&D,  tem como utilidade a divulgação do conhecimento técnico-científico sobre temas que avancem em inovações. A REVISE potencializa uma visão dialógica e integrativa entre os diferentes campos do conhecimento de interface na saúde. A consolidação e indexação desta revista passa pela submissão de artigos por membros da pós-graduação, como também a participação dos avaliadores ad hoc com doutorado para composição de seu corpo editorial. homepageImage pt BR

Acesse a revista: https://www.ufrb.edu.br/revise

A REVISE de número 2179-6572 no sistema IBCTI/MCTI tem um colegiado gestor: (a)   Grupo de Pesquisa SAED - Núcleo de Medicina Tradicional / Práticas Integrativas / Agroecologia, (b)  Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e (c) Transferência de Tecnologia para  InovaçãoPROFNIT e Mestrado Profissional em Educação Científica, Inclusão e Diversidade com um novo e-mail  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. A sigla REVISE aponta seu nome inicial, A Revista Integrativa de Saúde e Educação.

O novo nome Revista Eletrônica Integrativa em Inovações Tecnológicas nas Ciências da Saúde mostra os novos esforços de transformar a revista em um periódico com estrutura para fortalecer as relações mais institucionais e internacionais. Assim, tem interface com a Universidade Eduardo Mondlane, de Moçambique, Maputo no qual abrigará artigos completos, revisados por pares, do I Encontro Nacional de Pesquisa em Psicologia (I ENPP), como também do II Encontro Nacional de Pesquisa em Educação co, previsão para publicação em 2020.  Outra relação institucional com o apoio da Fapesb edital 2017 esteve no evento de Inovações Tecnológicas nas Ciências da Saúde os integrantes do SAED: a Dra. Mayira Sojo Milano, médica da Venezuela, foi coordenadora geral da OPAS para o combate à doença de Chagas na América Latina, América Central e Caribe. A coordenadora apoiou a escrita de artigos científicos em línguas estrangeiras, como também na escrita conjunta de publicações e projetos.

O congresso em 2017 – Edital Fapesb que possibilitou interações entre pesquisadores, empreendedores e trabalhadores das subáreas de Medicina Integrativa na Agroecologia. Alguns acordos de negócios entre a oferta de insumos agroecológicos, os novos fornecedores do Restaurante Prato do Dia, um empreendimento que teve seu processo inovativo um trabalho de TCC de Nutrição: uma farinha para doentes selíacos. Tivemos acordos entre pesquisadores e empreendedores, com apoio do SEBRAE e da Associação Comercial de Santo Antônio de Jesus. Estabelecemos negociações com o apoio do evento entre empreendedores com pesquisadores do Laboratório SAED – Metodologias para a Vida, do Laboratório CECANE, Laboratório/Clínica Fitossanitária, como também o Laboratório LIPAGE sob a coordenação dos pesquisadores da UFRB que vistas a fortalecimento dos mestrados na UFRB. Estão registrados na REVISE os processos de empreendedorismo que nascem na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia em parcerias diversas.

O Mestrado Profissional em Educação Científica, Inclusão e Diversidade tem uma interface integrativa entre a diversidade e a inclusão. O mestrado faz a integração da educação científica, diversidade e inclusão, trazendo possibilidades de contribuir para a compreensão, valorização e inserção social de segmentos historicamente excluídos, com vistas a promover a atuação crítica e o embate de educadores contra os processos de segregação que ao longo da história tem se constituído realidade. Assim, a REVISE proporciona  ao mestrado a interface diversa entre assuntos que dizem respeito aos processos permanentes de educação na saúde, tecnologias assistivas e de Educação, Diversidade na Saúde.

Assim, de 2016 a 2019 foram 61 artigos, média de 20, 3 artigos por ano, subdivididos em dois dossiês :

(a) 2018  - A sustentabilidade das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde com 49 artigos que incluíram textos de conhecimentos indígenas; medicina tradicionais dos povos afrodescendentes, como os capoeiristas e pais de santo;  dos povos das matas como o programa PRONERA. Os membros do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA, estudantes do curso de Medicina Veterinária e de Tecnologia em Agroecologia da UFRB desenvolve a política de educação do campo e em áreas da reforma agrária brasileira. As autoras, membras do PRONERA, as estudantes Aniele da Silva Silveira, Aidraiane Ferreira dos Santos, Iva de Jesus Santos, Maria Ângela Avelina da Silva, Rosivania Bezerra apresentaram o trabalho “Horto medicinal: saber tradicional e agroecologia – uma experiência da uca do curso de PRONERA de tecnologia em agroecologia”. O trabalho discutiu o cultivo e uso de plantas medicinais para o tratamento e cura de doenças.  Com a apresentação do trabalho iniciamos parcerias mais concretas entre o Pronera e o Centro de Ciências da Saúde - UFRB. A edição 2018 apontou as dinâmicas educativas de extensão rural mais objetivas: os seres humanos criam o contexto ecológico que por sua vez, forma o seu desenvolvimento. Escreveu-se a partir da bioecologia do desenvolvimento dos ambientes geográficos para aperfeiçoar os mais construtivos potenciais de produção agroecológica. Com o novo aprendizado pode-se ressignificar os processos de aprendizado da educação ambiental para atualização dos modos de vida, nos princípios da intergeracionalidade, sustentabilidade, estabilidade relativa em que os significados da ecologia da geração atual constituem modos de preservação da vida, do cuidado nas gerações posteriores.

A REVISE, no mesmo dossiê 2018 abriga um formato de pré print o documento final do workshop de grupos de pesquisa. Em 2017 aconteceu o workshop de grupos de pesquisa em inovações tecnológicas na saúde com recursos FAPESB, antigo workshop de grupos de pesquisa de saúde e educação. Os grupos se apresentaram e construíram parcerias institucionais. Tivemos apresentações de alguns grupos de pesquisa como do professor Júlio César dos Santos - Grupo de pesquisa SAED – Metodologias para a vida e Grupo de Pesquisa Pensamento e Cultura - UnB; Inês Macamo Raimundo do International Council for Sciences (ICSU); Regional Committee for Africa (RCA); Southern African Migration Program - SAMP e African Food Security Urban Network - AFSUN. Professora Sonia Maria Dalcomuni do Grupo de Pesquisa em Economia Criativa e Desenvolvimento da Indústria Joalheira – UFES; Economia da Inovação, Nanotecnologia, Energias Renováveis e Desenvolvimento Sustentável – UFES; Mayira Sojo-Milano, (mensagens virtuais – responsável pelo Prefácio na REVISE/Corpo Editorial) do projeto AMI RAVREDA; Carolina Gusmão Magalhães e Ionara Magalhaes de Souza do Grupo de Pesquisa Gueto – Grupo Unido para Educação e Trabalhos de Orientação – UFRB; Marcílio Delan Baliza Fernandes, Ferlando Lima Santos, Carlos Alberto Soares da Costa – Grupo de Pesquisa de Bioprodutos e Processos Aplicados à Nutrição Humana – BIONUTRI – UFRB;  Grupo de pesquisa Propriedade Intelectual Transferência de Tecnologia e Inovação Tecnológica; Grupo de Pesquisa Doenças Infecciosas, Parasitárias e Crônicas – DIPAC – UFRB;  Grupo de Pesquisa Alimentos e Saúde – UFF; Estudos Avançados em Ciências e Tecnologias em Saúde - UFRB; Helene Paraskevi Anastasiou do Grupo de estudos sobre interdisciplinaridade – GEINTER/UFRB; Grupo de Pesquisa SAED – Metodologias para a vida;  Carlos Alberto Santos de Paulo – Grupo de Pesquisa NEGRAS – Núcleo de Estudos e Pesquisa em Gênero, Raça e Saúde – UFRB; Professora Doutora Ana Lucia Barreto da Fonseca dos grupos de pesquisa Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - UNIVASF; Comportamento, Desenvolvimento e Cultura - UFRB - participação de estudantes PIBIC;  Maria Angélica Pereira de Carvalho Costa dos grupos de pesquisa Biotecnologia – UESB; Conservação e Diversificação no uso de Germoplasma de Fruteiras – EMBRAPA; Fruticultura Tropical – UFRB; INSECTA – UFRB;  NBIO – Núcleo de Melhoramento Genético e Biotecnologia – UFRB;  Recursos Genéticos, Biotecnologia e Melhoramento da Mandioca – EMBRAPA. Os membros dos grupos realizaram vários diálogos para possibilitar a criação de um curso de especialização em Medicinas tradicionais com insumos agroecológicos.

(b) Dossiê de Gestão em Saúde com 12 artigos provenientes da escrita científica final do curso de Especialização em Gestão em Saúde.  Os níveis de altas tecnologias exigem apoios financeiros, materiais e humanos dispersos pelo território em ações cuja energia distribui-se, ainda em desarmonia, entre níveis de atenção básica e de maior complexidade (Artigo 9); a integração da seguridade social com a ponte formada pela presença do Assistente Social no SUS (Artigo 1 e Artigo 11); os avanços na saúde do homem, uma política que deve ser galgada para que profissionais e usuários a conheçam e apliquem (Artigo 7). O corpo, ainda frequentemente tratado pelo sistema de saúde como estritamente biofísico, conta com outro profissional que o humaniza, o psicólogo que infunde o biopsicossocial no SUS (Artigo 3).  A Psicologia para integrar-se no SUS, rompe com os próprios paradigmas de modo a cumprir com o trabalho coletivo que alicerça o sistema de saúde.  No Artigo 2 – a sociedade civil deve se apoderar dos indicadores clínicos e socioepidemiológicos, para uma forma de suporte social na formação das Redes de Atenção à Saúde – RAS. As RAS (Artigo 4) primam pela racionalidade de um sistema cuja porta de entrada deve ser a Atenção Básica, nascida no seio social onde se mora, trabalha, transporta, educa, alimenta e trata. O enfoque da gestão, sobretudo da Atenção Básica, na prevenção e promoção da saúde (Artigo 10) deve seguir recomendações gerais conciliando com as especificidades de cada população. Mas a falta de planejamento que leva usuários à emergência e aos tratamentos mais dispendiosos e drásticos não padece por falta de instrumentos, mas de operações. A condução de um sistema de saúde passa pela definição de parâmetros de auditoria (Artigo 8) que retroalimentem boas ações e ofertem instrumentos para reorientar a gestão e corrigir o curso. Contudo, o SUS ainda não apresenta uma cultura de qualidade aplicando boas práticas em todos serviços, ainda aplicando os frutos de auditorias em caráter punitivo ao invés de colaborativo. A coordenadora da edição Gestão em Saúde, a pesquisadora Elaine Batista Oliveira também fez o curso de especialização de Gestão em Saúde.

Atualmente a REVISE tem um novo serviço: o registro DOI (Digital Object Identifier) . A submissão de artigos é livre. Só paga quando o autor solicita o registro DOI (Digital Object Identifier) através de boleto à União.

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