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Se você é profissional independente ou integra uma organização que teve a sua atuação impactada pela COVID-19, por favor participe da pesquisa e, se possível, compartilhe na sua rede. Sabemos que a atual conjuntura apresenta muitas incertezas e que a situação é dinâmica. Todavia, um registro do momento atual (como uma fotografia) é importante para entender as opções de ação possível para o setor cultural. Portanto, participe, mesmo com todas as incertezas que estamos vivendo. Esta é uma situação em rápida evolução e os resultados da pesquisa poderão contribuir para a tomada de decisão em relação às estratégias futuras. Agradecemos a sua colaboração!

Questionário para ORGANIZAÇÕES artísticas, culturais e criativas, com ou sem fins lucrativos:

Questionário para PROFISSIONAL INDIVIDUAL atuante em um setor artístico, cultural e criativo:

O questionário é dividido em cinco seções: 1) Identificação; 2) Impacto Estimado da COVID-19; 3) Estratégias de Enfrentamento; 4) Relações com o Poder Público; 5) Dados para Contato (OPCIONAL).

O tempo médio de resposta é de quinze minutos.

Em caso de dúvidas, críticas, reclamações ou sugestões, entre em contato conosco através do e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 


 

"Impactos da COVID-19 na Economia Criativa"


No contexto da pandemia do novo Coronavírus, o Observatório da Economia Criativa da Bahia (OBEC-BA) lança a pesquisa "Impactos da COVID-19 na Economia Criativa". Os dados coletados permitirão análises sobre as consequências da crise da COVID-19 para os indivíduos e organizações atuantes nos setores artísticos, culturais e criativos. O OBEC-BA pretende divulgar um boletim semanal com os resultados preliminares, sempre às sextas-feiras.


Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o setor criativo emprega aproximadamente 1,9 milhões de pessoas (1,6% dos ocupados) no Brasil, sendo que destes, cerca de 44% atua de maneira autônoma. O “Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil”, lançado pela FIRJAN, indica que, em 2015, o setor foi responsável por 2,64% do PIB (Produto Interno Bruto). Desde o começo de março, a dinâmica da economia criativa tem sentido o choque das determinações necessárias para o controle da pandemia, como o fechamento de espaços, o cancelamento de espetáculos e a suspensão da produção de novos filmes e discos, só para citar alguns exemplos.


Diante desse contexto, a pesquisa poderá fornecer subsídios para a tomada de decisões nos setores públicos e privados. Inicialmente, estão disponíveis dois modelos de questionário para preenchimento online, buscando levantar dados sobre profissionais e organizações, com e sem fins lucrativos, nos diversos setores da economia criativa. O objetivo é identificar o perfil de atuação de profissionais autônomos e organizações, o impacto estimado da COVID-19 no momento atual, as estratégias de enfrentamento e as relações prévias dos participantes com os poderes públicos. Posteriormente, o OBEC-BA pretende acompanhar a evolução dos impactos e das estratégias de enfrentamento. "A economia criativa sempre sofreu com a lacuna de dados que permitam análises mais coerentes sobre a realidade do setor. Neste momento, mais do que nunca, precisamos de informação para que as medidas propostas sejam mais efetivas para mitigar as consequências da crise", ressalta a coordenadora da pesquisa, Daniele Canedo.

 


 

O questionário procura identificar:

1) Impacto estimado da COVID-19 - identificação do perfil dos impactados, o número de atividades afetadas, a escala de grandeza das perdas financeiras, quais as receitas estão sendo mais impactadas e possíveis choques no mercado de trabalho da economia criativa;

2) Estratégias de enfrentamento - como cada organização e indivíduo está avaliando e se preparando de forma diferente para a situação. A pesquisa procura identificar a percepção do setor criativo e as estratégias que estão sendo acionadas para enfrentar a situação, incluindo necessidades não atendidas;

3) Relações prévias com o poder público - tendo em vista o papel que o poder público tem no fomento à cultura nacional e no enfrentamento da crise da COVID-19, Ca pesquisa procura mapear, de forma sucinta, a relação prévia dos agentes culturais com níveis de governo no Brasil e relação com instituições estrangeiras.

 


 

O OBEC-BA está lançando boletins quinzenais com os resultados preliminares da pesquisa como uma forma de acompanhar, com análises periódicas, os efeitos da pandemia para os setores artísticos, culturais e criativos. Acesse as edições:

 


 

Sobre o OBEC-BA

O Observatório da Economia Criativa da Bahia (OBEC-BA) é um grupo de pesquisa interinstitucional que reúne docentes e discentes da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), da Universidade Federal da Bahia (UFBA), da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), além de pesquisadores independentes e de outras instituições públicas, como a Secult, para a promoção de atividades de ensino, pesquisa e extensão no campo da economia criativa. Os membros atuam em diversas áreas de conhecimento: artes, comunicação, economia, administração, estatística, gestão e produção cultural, entre outras. Sediado no Instituto de Humanidades, Artes e Ciências da Universidade Federal da Bahia (IHAC/UFBA), o OBEC-BA foi criado em 2014, através de um edital da Secretaria de Economia Criativa, do antigo Ministério da Cultura, como parte de uma rede de núcleos vinculados às universidades federais do Brasil que tinham o objetivo de produzir informações e conhecimento e gerar experiências e experimentações sobre a economia criativa local e estadual

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Daniele Canedo (Coordenação)
UFRB; Pós-Cultura e NPGA/UFBA

 

Carlos Magno Guerra
UNEB; NPGA/UFBA

 

Carlos Paiva
FUNCEB/SECULT; Pós-Cultura/UFBA

 

Carmen Lima
UNEB

 

Leonardo Costa
UFBA

 

Luiz Gustavo Campos
Pós-Cultura/UFBA

 

Luciano Simões
UFRB

 

Mércia Queiroz
FUNCEB/SECULT; Pós-Cultura/UFBA

 

Raíssa Caldas
Pós-Cultura/UFBA

 

Renata Rocha
UFBA

 

Elizabeth Ponte
Gestora Cultural/ Pesquisadora

 

 


 Parcerias Institucionias

  • Secretaria de Cultura do Estado da Bahia

  • Fundação Gregório de Mattos - Prefeitura de Salvador

  • Cátedra UNESCO de Políticas Culturais e Gestão

 


 Colaborações Acadêmicas

  • Rosimeri Carvalho - UFRGS

  • Luciana Guilherme - ESPM

  • Karine Karam - ESPM

 


 

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