Reconhecer o trabalho de excelência de pesquisadores, estimular o exercício da pesquisa científica, fomentar o desenvolvimento científico, tecnológico e sustentável da Bahia e ainda se tornar uma das premiações mais importantes do calendário anual do estado. Com todas essas conquistas, o Prêmio Roberto Santos de Mérito Científico, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB), chega a sua terceira edição, desta vez recebendo indicações de nomes de pesquisadores da grande área “Humanas e Sociais, Letras e Artes”.
As indicações devem ser feitas por Pró-Reitores de Pesquisa de Universidades, Diretores de Institutos ou Centros de Pesquisa e Pesquisadores Bolsistas de Produtividade em Pesquisa Nível 1 do CNPq, todos localizados no Estado da Bahia. Os nomes dos candidatos devem ser enviados para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até o dia 30 de junho de 2017.
O objetivo do Prêmio é reconhecer o trabalho de excelência realizado pelos pesquisadores e cientistas que prestam relevante contribuição à pesquisa, tecnologia e desenvolvimento do Estado. O diretor-presidente da Fapesb, Lázaro Cunha explica que “Trata-se de um prêmio consolidado e reconhecido pela comunidade acadêmica baiana. É uma maneira de legitimar o esforço de pesquisadores baianos”.
O processo seletivo será realizado em três etapas: na primeira fase ocorre a consulta pública; o segundo passo é a formação de uma lista de até dez candidatos composta pela Comissão Examinadora; e a seleção final fica a cargo do Comitê Especialista, formado por pesquisadores renomados de fora do Estado, na área de “Humanas e Sociais, Letras e Artes”, que indicará o vencedor. A honraria concedida homenageia o médico e professor Roberto Santos, ministro da Saúde de 1986 a 1987, governador de 1975 a 1979 e reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBA) de 1967 a 1971.
Na primeira edição o pesquisador baiano Maurício Barreto, professor titular da Universidade Federal da Bahia e da Fiocruz/BA, recebeu o título pelas contribuições à ciência para o desenvolvimento do Estado de pesquisas científicas na Bahia. Já na segunda edição, o presidente da Academia de Ciências da Bahia e secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Jailson Bittencourt recebeu o prêmio que contemplou a área de Ciências Exatas, da Terra e Engenharias.
Com informações da Ascom SECTI-BA.