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Wilson Rogério Penteado Júnior

Publicado: Terça, 26 Mai 2020 17:33

Wilson

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Corpo, Socialização e Expressões Culturais - ECCOS

Currículo Lattes lattes-icon

orcid 128x128 https://orcid.org/0000-0002-1753-7192

 

Graduado em Ciências Sociais nas modalidades Licenciatura Plena em Ciências Sociais e Bacharelado, com ênfase em Antropologia Social, pela UNICAMP (2001). Mestre em Antropologia Social (2004), e Doutor em Antropologia Social (2010) pela mesma instituição, UNICAMP. Ganhador do Prêmio Silvio Romero (2006), em sua 47a. edição, ao obter, com sua dissertação de mestrado, a 1a. colocação no Concurso Nacional de Pesquisas sobre Cultura Popular, promovido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional / IPHAN e Ministério da Cultura / MinC. Autor do livro "Jongueiros do Tamandaré: devoção, memória e identidade social no ritual do jongo", publicado pela Editora Annablume com apoio FAPESP, (2010). Colaborou com o dossiê Afro-patrimoines: Culture afro-brésilienne et dynamiques patrimoniales, da coleção Les Carnets du Lahic - L'EHESS - Ministère de La Culture - France (2015). Organizador de coletâneas, dentre as quais: "Pelas Lentes do Recôncavo: escritos de teoria social, artes e humanidades", publicado pela EDUFRB (2016). Tem experiência na realização de consultorias e laudos periciais antropológicos. É Professor Associado, Nível 2, de Antropologia, na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, atuando como pesquisador no grupo "Corpo, Socialização e Expressões Culturais"- ECCOS (na linha "Cultura Popular, Festejos e Rituais") e no grupo "Recôncavo Arqueológico" (na linha Memória, Patrimônio e Identidade). Leciona no Centro de Artes, Humanidades e Letras, sediado na cidade histórica de Cachoeira-BA, onde atua em diversos cursos de graduação, bem como no Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais-PPGCS-UFRB e no Programa de Arqueologia e Patrimônio Cultural - PPGap-UFRB. Neste Centro, foi membro efetivo do colegiado do Curso de Bacharelado em Ciências Sociais no período de 2009 a 2014 e do colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências Sociais entre março de 2016 e março de 2017, tendo sido um dos idealizadores e colaboradores para implantação deste Curso. Neste mesmo Centro, chefiou o Núcleo de Gestão de Atividades de Pesquisa no biênio 2010 - 2011, foi vice-diretor e assessor de Direção entre jan. de 2012 e ago. 2015 e exerceu o cargo de diretor interino entre set. de 2015 e fev. de 2016. Foi membro do colegiado do Curso de Mestrado no PPGCS-UFRB entre mar. de 2017 e fev. de 2019. Atualmente, é membro do colegiado do Curso de Mestrado no PPGap-UFRB, vice-coordenador do curso de Licenciatura em Ciências Sociais-UFRB, membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Bacharelado em Ciências Sociais-UFRB e editor do periódico científico Novos Olhares Sociais do PPGCS-UFRB.

 

Projetos em andamento:

Corpo, sociabilidades e afetos: trajetórias, trânsitos e experiências

O objetivo do projeto é, a partir da triangulação entre corpo, sociabilidade e afetos, dar conta de múltiplas experiências de relacionamento social, no sentido de entender os mecanismos de socialidade, de socialização e de afetos que conformam, mobilizam e movimentam diferentes figurações humanas e constituem diversificados sistemas sociais de classificação, com particular atenção às trajetórias de pessoas marcadas pelo trânsito espacial e de grupos.

 

Uma trilha ao intangível: olhares sobre o jongo no espetáculo da brasilidade

Este projeto toma como objeto de reflexão a prática sócio-cultural denominada jongo e, mais especificamente, seu processo de construção em patrimônio cultural imaterial brasileiro. Tendo seus referenciais culturais situados nos tempos da escravidão, sobretudo, pela influência dos negros banto, trazidos como escravos ao Brasil, o jongo se faz presente e atuante ainda hoje com concentração na região sudeste brasileira. Em 2005 foi reconhecido oficialmente 'Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil' pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-IPHAN. Partindo do suposto de que os patrimônios culturais devem ser pensados a partir de suas significações simbólicas, inteligíveis ao contexto social no qual estão inseridos, e que, portanto, pensar os patrimônios é pensar, necessariamente, o processo que os torna possíveis, é que se lança o conjunto de questões que norteia esta pesquisa: Quais os mecanismos que tornaram possível à prática do jongo ser consagrada como um dos patrimônios culturais brasileiros? Como, ao menos no nível das narrativas nacionais, esta expressão sócio-cultural vingou enquanto patrimônio e, portanto, símbolo pertinente à decantada brasilidade? Quais efeitos de significação são brotados a partir deste feito e o que dizem à própria nação? Para tanto, são tomados como procedimentos metodológicos nesta pesquisa, a investigação em acervos (hemerotecas, bibliotecas e arquivos), estudo bibliográfico atinente à temática tratada e trabalho de campo.

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